Normas fazem botijão ser mais seguro desde a fabricação

Por Luis Fernando da Costa, gerente da área de Botijões e Sinergia da Esmaltec Eletrodomésticos

A garantia de segurança do botijão começa bem antes de chegar à casa dos milhões de brasileiros pelo país afora.  Assim como toda indústria, o setor de GLP segue normas e diretrizes rígidas de segurança na hora de produzir cada recipiente, garantindo, deste modo, todos os padrões de qualidade exigidos.

Com as mudanças feitas nos últimos anos nas normas e exigências, o consumidor ganhou um produto ainda mais seguro e eficiente. A inclusão do número de registro de objeto do Inmetro, que associa a família de produto ao fabricante, foi um dos grandes avanços. Em breve, outra mudança vem por aí: será incluída a data de validade no recipiente de aço para que ocorra a 1ª requalificação.

Com compromisso de entregar ao mercado o melhor produto, os botijões passam por uma bateria de controles de qualidade, baseados pela norma NBR8460, antes de chegarem às revendas. A rastreabilidade das chapas de aço, monitoramento do lote de produção, controle dos processos de soldagem, controle de lote de produção conforme o tratamento térmico, controle do torque da válvula e plug, entre muitos outros são realizados pelas empresas.

Testes laboratoriais asseguram a conformidade das exigências legais e especificações complementares dos botijões e todos esses exames feitos são guardados pelo período mínimo de 15 anos, garantindo transparência e segurança ao mercado de GLP.

Como toda indústria, o mercado de GLP também acompanhou a evolução do tempo e melhorou as suas normas de fabricação dos botijões, que sofreu alterações e atualizações nos últimos anos. Com as normas cada vez mais claras e rígidas, todos ganham: o mercado e, claro, o consumidor.